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dc.contributor.authorBrito, Kathiane Santana-
dc.date.accessioned2022-05-05T21:57:46Z-
dc.date.available2022-05-05T21:57:46Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.otherD 911.3:316.48-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1291-
dc.description163 f. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2019. Orientador(a): Profa. Dra. Helciane de Fátima A. Araujopt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho analisa a trajetória do MIQCB, em especial no Maranhão, as suas formas organizativas, suas lutas para assegurar direitos às quebradeiras de coco e sua resistência à devastação da Região Ecológica do Babaçu. A denominada Região Ecológica do Babaçu, área de 27 milhões de hectares que se estende do Vale do Parnaíba ao Tocantins-Araguaia, abrangendo os estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, lugar de extensos babaçuais onde grupos de mulheres que se autodefinem quebradeiras de coco babaçu exercem sua atividade de coletar o coco babaçu e auferir renda para suas famílias, enfrentam dificuldades, causadas pelo agronegócio, que destrói as palmeiras de babaçu, sua principal fonte de renda colocando em risco a sua própria identidade de “quebradeira”. Diante desses conflitos, as quebradeiras organizaram o MIQCB, como forma organizativa de representar seus interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, encaminhar suas lutas pelo acesso livre ao território e aos recursos, valorização da cadeia do coco babaçu, capacitação por meio de uma educação contextualizada, acesso a políticas públicas, preservação das palmeiras de babaçu e pela autonomia do processo produtivo. Para a metodologia desta pesquisa foramutilizadas leituras, participações em reuniões, audiência pública, transcrições de falas, entrevistas, estudos de cartografia social, visitas à sede do MIQCB em São Luís, o uso da internet com acesso a sites de Formas Organizativas, informações que colaboraram na construção do meu objeto de estudo. Portanto, debater e visibilizar as ações das quebradeiras de coco perante as violações de direitos que elas vêm sofrendo é essencial para fortalecê-laspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectQuebradeira de Coco - Autonomiapt_BR
dc.subjectMIQCBpt_BR
dc.subjectFormas Organizativaspt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.titleNão existe babaçu livre em terra presa: estratégia, autonomia e resistência dos babaçuaispt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia - CCSA - Dissertações

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