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dc.contributor.authorGarcía, Luis Manuel Hernández-
dc.date.accessioned2022-05-03T21:08:07Z-
dc.date.available2022-05-03T21:08:07Z-
dc.date.issued2019-02-28-
dc.identifier.otherD 574.1:595.142-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1283-
dc.description151 f. Tese (Doutorado em Agroecologia) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2019. Orientador: Prof. Dr. Guillaume Xavier Rousseau.pt_BR
dc.description.abstractA Área de Endemismo de Belém (AEB) é atualmente a área mais desmatada da amazônia, nela existe um mosaico de usos de solos com diferentes graus de degradação que permitem a avaliação complexas interações ecológicas e de uma grande quantidade de nichos edáficos ainda desconhecidos. As minhocas representam uns dos grupos mais importantes da fauna do solo, porem são susseptíeveis as mudanças do uso do solo, sendo as espécies nativas mais vulneráveis e podendo serem extintas se a perturbação é prolongada e se a área afetada tem dimensões espaciais no nível de paissagem. Neste trabalho caracterizou-se as comunidades de oligoquetas em diferentes condições de uso de solo, paisagem e relevo, localizados na Reserva Biológica do Gurupi e assentamentos rurais vizinhos nos municípios de Centro Novo do Maranhão, Itinga do Maranhão e Bom Jesus do Maranhão. Amostras existentes coletadas no período 2010-2015 nas localidades de Tome Açú, São Luís, São José do Ribamar e Alcântara foram consideradas para completar registros taxonômicos de espécies novas na AEB. As minhocas foram coletadas durante o período chuvoso (2015-2017) usando o método do TSBF modificado (3 monolitos até 20cm) complementado com uma busca ativa durante 4h nos diferentes microhabitats susceptíveis a terem minhocas. Como resultados principais temos a descripção de 8 espécies novas para a ciência sendo dois delas pertencentes a dois gêneros novos. Outras espécies provavelmente novas estão atualmente em processo de descripção. Observamos que muitas espécies consideradas nativas sobrevivem o desmatamento, no entanto a relação entre a comunidade de minhocas e usos do solo depende do tipo de paisagem. Apesar de não haver mudanças na diversidade local de minhocas, existe uma alta taxa de substituição (18-19%) de espécies dentro de cada tipo de uso de solo. O modelo de -diversidade mostra que o clima, e as variáveis físico-químicas estão relacionados com a taxa de substituição de espécies de minhocas e o gradiente geográfico só é importante na fase clímax da florestapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectMinhocaspt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectMacrofaunapt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.titleB-diversidade das comunidades de oligoquetas da Área de Endemismo de Belémpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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