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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1260
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Martins, Gabriela Souza | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-13T22:20:06Z | - |
dc.date.available | 2022-04-13T22:20:06Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.other | D 911.372.2(812.1) | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1260 | - |
dc.description | 141 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2018. Orientador: Prof. Dr. Antônio José de Araújo Ferreira | pt_BR |
dc.description.abstract | Para se fazer uma análise do espaço urbano é indiscutível que se leve em consideração toda a dinamicidade inerente a seu processo de transformação a partir dos conflitos de interesses dos mais diversos agentes, inseridos em uma lógica que no seu corolário é responsável por excluir a maioria, visto que o modo de produção vigente tem como característica maior a ampliação e a reprodução das desigualdades socioeconômicas, gerando um desenvolvimento geográfico desigual em escala global, que na sua concretude materializa espacialmente a divisão de classes refletidos através da expressão do mosaico urbano. Para a consecução dos objetivos da pesquisa, foi de fundamental importância a revisão da bibliografia que discute a produção do espaço, a cidade capitalista e suas complexidades atreladas à questão da modernização e paralelamente a formação de espaços segregados; além dessa etapa foram realizadas visitas técnicas à SINFRA, SINDUSCON e IBGE, para posteriormente seguir para o trabalho de campo, em que foram realizadas entrevistas e registros fotográficos. Dessa forma o estudo tem por finalidade analisar as contradições materializadas na capital maranhense, com um recorte específico que compreende as áreas residenciais da Ponta d’Areia (Península) e Ilhinha, em que, atualmente, evidencia-se um intenso processo de produção e valorização do espaço, assim como revela as contradições inerentes a tal dinâmica. Nesse sentido foram analisados aspectos particularizados das duas localidades estabelecendo o recorte temporal de 1970 até 2017. Conclui-se que o Estado medeia para o capital através das suas ações favorecendo a ampliação e a hegemonização do capital imobiliário na Ponta d’Areia e em contrapartida aprofunda a desigualdade sociespacial no que tange à Ilhinha, uma vez que é uma área que sofre ao longo do seu processo de conformação com ausência e a precariedade dos mais diversos serviços e equipamentos urbanos. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento Socioespacial | pt_BR |
dc.subject | São Luís(MA) | pt_BR |
dc.subject | Segregação | pt_BR |
dc.subject | Modernização | pt_BR |
dc.title | São Luís moderna e contraditória: resistência e permanência na Ilhinha e Ponta d’Areia | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional - CCSA - Dissertações |
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