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dc.contributor.authorAraújo, Almerinda Amélia Rodrigues-
dc.date.accessioned2022-03-18T22:01:19Z-
dc.date.available2022-03-18T22:01:19Z-
dc.date.issued2018-03-28-
dc.identifier.otherT 595.77-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1239-
dc.description76 f. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Agroecologia) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2018. Orientador: Prof. Dr. José Ribamar Gusmão Araújopt_BR
dc.description.abstractO objetivo com este trabalho, foi estudar a infestação de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) em frutíferas diversas e de Anastrepha alveata em ameixeira silvestre Ximenia americana (Olacaceae), descrever através de análise faunística a composição específica da comunidade de moscas-das-frutas e analisar a flutuação populacional, em uma área de cerrado, além disso, caracterizar aspectos biológicos e comportamentais de A. alveata em ameixeira silvestre. Para isso foram realizadas coletas sistemáticas de frutos de ameixeira silvestre e de outras espécies botânicas e em armadilhas modelo McPhail contendo, como atrativo, proteína hidrolisada a 5%, no período de nov./2014 a dez./2017, no Sítio das Palmeiras, município de São Pedro do Piauí, PI. Duas espécies de Anastrepha foram detectadas infestando frutos: A. alveata que apresentou índices de infestação na ameixeira silvestre de 144,2 pupários/kg, 216,1 pupário/kg e 321,6 pupários/kg nos anos 2014, 2015 e 2016; e A. obliqua em ceriguela Spondias purpurea com infestação de 146,1 pupários/kg e 479,2 pupários/kg nos anos de 2016-2017, e em umbu-cajá Spondias sp. com 607,3 pupários/kg somente em 2017. As espécies de Anastrepha constituintes da comunidade foram: A. alveata, A. ethalea, A. obliqua, A. zenildae, A. sororcula, A. fraterculus e Anastrepha sp., as duas primeiras foram predominantes, A. obliqua e A. zenildae dominantes e acessórias e as demais foram acidentais. Quanto a flutuação populacional, para A. alveata foi observada praticamente na frutificação da ameixeira silvestre, de outubro a dezembro, A. ethalea entre março a outubro, A. obliqua de novembro a março e A. zenildae em maio e junho. Com os adultos obtidos de frutos da ameixeira silvestre foi desenvolvida uma criação de A. alveata, em condições de laboratório (temperatura 27 ± 2 ºC, UR 70 ± 5%, fotoperíodo 12 h), no período de nov./2015 a out./2017. Foram selecionados 150 adultos (60 fêmeas e 90 machos) para determinação da maturidade, horário e tempo de cópula, número de cópulas e fecundidade. A maturidade sexual para A. alveata foi de 5-7 dias da emergência para os machos e para as fêmeas de 8-13 dias e o ritmo de acasalamento é crepuscular/noturno. Fêmeas de A. alveata não acasalam com mais de um macho, mas copulam mais de uma vez. O período médio de pupa para A. alveata é de 17,5 dias e existem dois picos preferenciais para emergência do adulto, às 10:00 horas e às 15:00 horas. A longevidade em A. alveata é superior a 300 dias de idade e sobrevive sem diapausa à frutificação do ano seguinte da ameixeira silvestre. Portanto Anastrepha alveata é uma espécie univoltina de hábito alimentar estritamente monófago associada ao hospedeiro ameixeira silvestre Ximenia americanapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAnastrepha spppt_BR
dc.subjectAnálise faunísticapt_BR
dc.subjectFlutuação populacionalpt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.titleLevantamento de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) em área de cerrado e bioecologia de Anastrepha alveata Stonept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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