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dc.contributor.authorAlbuquerque, Joanna Jéssica Sousa-
dc.date.accessioned2020-01-10T22:16:05Z-
dc.date.available2020-01-10T22:16:05Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/1050-
dc.description67 f.Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2017.Orientadora: Profa. Dra. Ana Lúcia Abreu Silva.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho objetivou avaliar aspectos clínicos, e realizar a padronização de PCR para diagnóstico da leucemia felina no município de São Luís – MA.  Amostras de sangue total de 50 felinos foram testadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR) com a finalidade de detectar o DNA proviral com amplificação de um fragmento de 450pb do gene <em>gag </em>do FeLV, segundo Finoketti et al. (1993). Para detecção de antígeno p27 do FeLV, 50 amostras foram testadas utilizando <strong>o kit comercial Leucemia e Imunodeficiência felina </strong>Ag Test Kit (Alere™). Obteve-se 8% (4/50) de positividade para FeLV considerando todos os testes utilizados. A reação em cadeia da polimerase (PCR) apresenta uma sensibilidade de 90% (mesmo sem  diferenciar FeLV endógeno do exógeno) e uma especificidade de 100%, sendo utilizado como teste confirmatório. A técnica de PCR empregada para identificação do gene <em>gag</em> identificava o DNA provial, ou seja, sequências do DNA viral integradas ao genoma do hospedeiro. Sendo realizado ainda PCR do seguimento GAPDH, objetivando avaliar a eficácia das extrações e integridade do DNA e/ou presença de inibidores da PCR, o produto deste teste resultou em uma banda única de 709pb em gel de agarose, caracterizando sucesso nas amplificações de DNA segundo os iniciadores descritos por Pinheiro de Oliveira et al., (2013).Os principais clínicos observados foram: Halitose, salivação intensa, gengivoestomatite, faringite, sangramento oral, ulcerações em porção dorsal e lateral da língua, lesões em arco glossopalatino, caquexia, letargia, diarréia e animais que apresentavam co-infecções (sinais respiratórios) por outras doenças, devido à imunossupressão. A análise das variáveis hematimétricas e bioquímicas entre animais FeLV positivos e negativos não demonstraram diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). Não foram diagnosticados animais em co-infecção com a imunodeficiência felina, o trabalho êxito ao realizar a padronização das reações de PCR para o gene <em>gag.</em>pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVírus da leucemia felinapt_BR
dc.subjectReação em cadeia da polimerasept_BR
dc.subjectTeste rápidopt_BR
dc.subjectFelinospt_BR
dc.titleDiagnóstico sorológico e molecular do Vírus da Leucemia Felina (FELV) de animais procedentes de abrigo de São Luís - MApt_BR
dc.typemonographpt_BR
dc.identifier.cduM 619:616.155.1-
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