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dc.contributor.authorFerreira, Nathiara Silmara da Silva-
dc.date.accessioned2020-01-07T22:03:54Z-
dc.date.available2020-01-07T22:03:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/1030-
dc.description42 f. Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2017. Orientador: Prof. Dr. José Ribamar da Silva Júnior.  pt_BR
dc.description.abstractO número de intervenções cirúrgicas realizadas na espécie ovina vem se tornando crescente, principalmente em animais de alto valor zootécnico. Leva-se em consideração também, o aumento da pressão da sociedade para o não utilização de cães em protocolos experimentais, tanto na cirurgia, quanto em anestesia, que fizeram dos pequenos ruminantes modelos experimentais mais adotados para alguns tipos de cirurgias, como: cirurgias torácicas, cardíacas e ortopédicas. A espécie ovina ainda conta com características favoráveis, como o seu tamanho adequado, que facilita o manuseio quando comparados a caninos e suínos, serem de fácil obtenção e por apresentarem respostas hemodinâmicas farmacológicas semelhantes ao homem, que os tornam ideais para o uso em cirurgia experimental. Logo, no presente estudo, objetivou-se comparar a anestesia intravenosa total (TIVA) com a anestesia geral inalatória como melhor técnica para realização de inseminação artificial por videolaparoscopia, visando avaliar as alterações eletrocardiográficas, variáveis qualitativas e os níveis de cortisol plasmático em 10 fêmeas ovinas da raça Santa Inês, previamente submetidas a jejum hídrico e sólido de 6 a 12 horas. Como medicação pré-anestésica, utilizouse xilazina (0,05 mg/ kg) por via de administração intramuscular, em seguida, induzidas com cetamina (2 mg/ kg) e midazolam (0,2 mg/kg) na mesma seringa por via venosa. Todos os animais submetidos ao experimento não apresentaram intercorrências graves. Os animais dos dois grupos avaliados não apresentaram resposta dolorosa durante o procedimento e no pósoperatório, apenas alguns casos de regurgitação e depressão respiratória. Em relação as variáveis eletrocardiográficas, foram observados bloqueios átrio ventriculares de 1º e 2º grau provocadas pela xilazina e mais frequentes no grupo TIVA. Assim, nas condições do presente estudo, os resultados dos dois grupos avaliados demonstram que ambos podem promover qualidade anestésica adequada para realização da inseminação artificial por videolaparoscopia.  pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnestesiapt_BR
dc.subjectOvinospt_BR
dc.subjectInseminação artificialpt_BR
dc.subjectVideolaparoscopiapt_BR
dc.titleUso de Técnica Anestésica Intravenosa Total (TIVA) ou Anestesia Geral Inalatória para inseminação artificial por videolaparoscopia em ovinospt_BR
dc.typemonographpt_BR
dc.identifier.cduM 636.32/.38.082.453.5-
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