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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1029
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Galeno, Klyssia dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-07T21:43:37Z | - |
dc.date.available | 2020-01-07T21:43:37Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/1029 | - |
dc.description | 33 f. Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2017. Orientador: Prof. Dr. Porfírio Candanedo Guerra. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho procurou estudar as medidas de tratamentos e prevenções da doença articular degenerativa em cães, objetivando explanar os seus sinais clínicos e principais meios de diagnóstico. Foram aplicados questionários a 150 proprietários de pacientes atendidos no HVU-UEMA no período de janeiro a fevereiro de 2017. Questionou-se sobre qualidade vida do animal, atividade física, tipo de alimentação,nível de conhecimento dos proprietários sobre as doenças articulares degenerativas, queixas de alterações articulares e frequência de visitas ao médico veterinário. Em relação ao sexo dos animais, 53% eram machos e 47% fêmeas. Quanto à idade, 47,5% dos animais apresentaram idade abaixo de cinco anos e 52,5% apresentaram idade maior que cinco anos. Em relação às raças, 55% dos animais possuíam raça definida (SRD) enquanto 45% dos animais pertenciam a alguma raça. Quanto à prática de atividade física, 41% caminhavam, 32% corriam e 27% exerciam alguma outra atividade, tais como natação e terapias. Quanto ao alimento oferecido aos animais, 54% são alimentados exclusivamente por ração, 33% são alimentados por misturas entre comida caseira e comida caseira e ração e 13% são alimentados exclusivamente por comida caseira. Quanto ao grau de conhecimento dos proprietários a maior parte tem conhecimento sobre doenças articulares. Identificamos que 50 animais apresentavam algum grau de claudicação, geralmente alterações causadas por traumas. Quando questionado quanto à frequência que o animal vai ao médico veterinário 56% dos proprietários levam seus animais uma ou duas vezes ao ano, 25% levam somente quando apresentam alguma alteração e 19%, levam seus animais a cada três meses. Estes últimos seguem orientações médico-veterinárias de vacinação e vermifugação. Concluímos que os animais atendidos do HVU, em geral, possuem frequência de exercícios satisfatória e alimentação adequada, medidas estas usadas na prevenção de doenças articulares. Os proprietários possuem algum conhecimento em relação à doença articular degenerativa e seus tratamentos. A frequência de visitas ao médico veterinário é satisfatória, sendo esta uma atitude que visa prevenir possíveis alterações, incluindo as doenças articulares. A relação veterinário-proprietário aumenta a possibilidade de uso de terapias preventivas, sintomatológica e/ou contínuas em pacientes acometidos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Doença articular degenerativa | pt_BR |
dc.subject | DAD | pt_BR |
dc.subject | Articulação | pt_BR |
dc.title | Ações educativas sobre doenças articulares não traumáticas: medidas de prevenção e tratamento | pt_BR |
dc.type | monograph | pt_BR |
dc.identifier.cdu | M 619:616.7 | - |
Aparece nas coleções: | Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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TCC Klyssia REVISADO.pdf | 1.49 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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