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dc.contributor.authorMachado, Radamhés de Monroe-
dc.date.accessioned2019-10-15T22:35:57Z-
dc.date.available2019-10-15T22:35:57Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/770-
dc.description55 f.Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2008.Orientador: Prof. Dr. Porfirio Candanedo Guerrapt_BR
dc.description.abstractA busca por novas classes de biomateriais como método auxiliar no tratamento de retardos ou não-uniões de fraturas são cada vez mais freqüentes na prática científica. Deste modo, realizou-se um estudo radiográfico, histológico e histoquímico, como forma de avaliar o desempenho da resina de poliuretana derivada do óleo de mamona (Ricinus communis) na forma de biomassa, para o tratamento de defeito ósseo segmentar de 0,5 cm de comprimento, induzido no rádio direito de cães, tendo como padrão comparativo o enxerto ósseo autógeno (grupo controle) coletado da crista ilíaca no momento de cada procedimento cirúrgico. Foram utilizados 15 cães adultos, sem raça definida, machos e fêmeas com idade entre dois e três anos e peso entre 8 e 13kg. Os animais foram divididos em dois grupos, tratado e controle e estudados em três momentos distintos, com 30, 60 e 90 dias de avaliação pós-operatória. Em cada momento de estudo foram utilizados cinco animais, três do grupo tratado e dois do grupo controle, sendo que ao final de cada momento, após prévia anestesia, foram eutanasiados através da administração intravenosa de cloreto de sódio a 10% e os focos de fratura dos membros estudados foram submetidos a análises radiográficas e histológicas, com coloração de rotina hematoxilina-eosina e sírios red para a técnica de histoquímica. A regeneração óssea foi maior no defeito tratado com auto–enxerto esponjoso pela análise radiográfica. No estudo histológico não se verificou diferença estatística (p< 0,05) entre os grupos na maioria dos parâmetros estudados. A análise histoquímica demonstrou semelhanças nos dois tratamentos empregados, verificandose um padrão regular do arranjo das fibras colágenas. Embora em menor proporção, o polímero de mamona na forma de biomassa influencia no processo de reparação de fratura, contribuindo para facilitar o processo de ativação osteogênica, quando comparado ao auto-enxerto esponjoso. Histologicamente, o polímero de mamona mostrou-se biocompatível, sendo reabsorvido ao longo do processo cicatricial. Tais resultados sugerem que o biomaterial pode ser usado como ferramenta adequada e alternativa para o uso em cirurgias ortopédicas com perda de tecido ósseo, evitando que outros métodos mais invasivos venham a ser realizados no mesmo pacientept_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectBiomaterialpt_BR
dc.subjectFalha ósseapt_BR
dc.subjectOssopt_BR
dc.subjectPoliuretanapt_BR
dc.titleEstudo comparativo entre polímero de mamona (Ricinus Communis) e exerto ósseo autógeno no tratamento de fraturas segmentares induzidas em rádio de cãespt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cdu636.7:616.7-
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