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dc.contributor.authorBezerra, Jorge Luís Borges-
dc.date.accessioned2019-09-24T23:33:42Z-
dc.date.accessioned2019-09-24T23:44:19Z-
dc.date.available2019-09-24T23:33:42Z-
dc.date.available2019-09-24T23:44:19Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/767-
dc.description148 f.Tese (Doutorado em Teoria Literária e Literaturas) - Universidade de Brasilia, Brasília,DF,2007.Orientador: Prof. Dr. Ricardo Araújopt_BR
dc.description.abstract As novas tecnologias digitais oriundas da Informática e Cibernética, juntamente com o desenvolvimento no âmbito das ciências biológicas (engenharia genética, biotecnologia, por exemplo) infiltram-se cada vez mais no tecido social configurando o mais recente horizonte do que se vem atualmente convencionando chamar de “cibercultura” e de seus produtos, o ciberespaço, as comunidades virtuais, a realidade virtual e sua simulação em tempo real, a imagem sintética, ciberarte e poesia digital, hipertextual, etc. De acordo com Pierre Lévy, filósofo da informação e das tecnologias comunicacionais, a “virtualização” se apresenta como conceito central que poderia explicar o conjunto das atuais transformações em âmbito de uma ciber-sócio-cultura tecnológica (em prosseguimento a um processo de evolução da espécie humana em resposta a um fenômeno por ele designado de “antropogênese por virtualização”). Com o auxílio de autores como Jean Baudrillard, Eduardo Subirats, Walter Benjamin, Paul Virílio, este trabalho acadêmico busca discutir o alcance e a pertinência da aplicabilidade dos conceitos do virtual e da virtualização como agentes de uma “inteligência coletiva” e do “universal sem totalidade” na condição de principais produtos da tecnociência que se desenvolve contemporaneamente, descritos e argumentados pelo filósofo do neo-iluminismo em questão, a fim de que se discuta seu entendimento da arte enquanto “virtualização da virtualização”. A segunda parte deste trabalho trata da Poesia Visual, desse gênero de poesia experimental, intersemiótica, nascida do vanguardismo poético concretista, do poema processo, semiótico, etc, dos efeitos e alterações em seu modo de produção e em seu potencial expressivo proporcionados pelas novas tecnologias digitais. De uma poesia que, acompanhando o ritmo frenético do surgimento de tecnologias midiáticas, desprende-se da bidimensionalidade da página e se “desterritorializa” pelas redes e dispositivos hipertextuaiss do ciberespaço (de supermercados,também). Recorre para tanto à teorização de autores como Philadelpho Menezes, Jorge Luiz Antônio e Antônio Miranda, dentre outros.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUNBpt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectCiberculturapt_BR
dc.subjectVirtualpt_BR
dc.subjectPoesia visualpt_BR
dc.subjectPoesia digitalpt_BR
dc.titleCibercultura e arte 'in vitro'pt_BR
dc.typeThesispt_BR
dc.identifier.cduT 82-1:004-
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