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Título: Reação de leguminosas utilizadas em aléia a meloidogyne incognita e efeito de seus resíduos foliares sobre o patógeno.
Autor(es): Nascimento, Fagner Sousa
Data do documento: 2012
Editor: UEMA
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da biomassa de seis leguminosas acácia (Acacia mangium), ingá (Inga edulis), gliricidia (Gliricidia sepium), leucena (Leucaena leucocephala), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth) e o sombreiro (Clitoria fairchildiana R. Howard) utilizada no cultivo em aléias incorporada ao solo, na forma de cobertura ou biofumigação, no controle de Meloidogyne incognita em quiabeiro e a resistência dessas plantas ao nematoide. Biomassas das leguminosas foram aplicadas ao solo, incorporado ou na forma de ‘mulch’ ou biofumigado com dois períodos de incubação. A biomassa de leucena proporcionou maior redução nos índices de galhas e massas de ovos, seguida do sombreiro. Quando aplicado na forma de ‘mulch’ os resíduos de leucena, sombreiro e ingá foram os mais eficientes em reduzir o fator de reprodução (FR) do nematoide. Os resíduos, com exceção do ingá, quando biofumigados, foram superiores à testemunha em reduzir os índices de galhas e massas de ovos. As leguminosas diferiram quanto à resistência ao nematoide. Acacia mangio e gliricidia apresentaram reações de suscetibilidade enquanto que, ingá, leucena, sabiá e sombreiro foram resistentes. No cultivo em aléia deve-se evitar o plantio dessas espécies suscetíveis, pois podem funcionar como fonte multiplicadora do nematoide.
Palavras-chave: Nematoide das galhas
Matéria orgânica
Controle alternativo
Aparece nas coleções:Mestrado em Agroecologia CCA - Dissertações

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