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dc.contributor.authorLima, Conceição de Maria Seabra Nogueira Mendonça-
dc.date.accessioned2018-03-12T20:06:28Z-
dc.date.available2018-03-12T20:06:28Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/286-
dc.description83 f.Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2012.Orientador: Prof. Dr. Ferdinam Almeida Melopt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi conhecer a frequência da anemia infecciosa equina no estado do Maranhão, fatores de risco associados a doença e sua distribuição espacial. Foram utilizados dados dos laboratórios credenciados para a realização do exame e do Serviço de Inspeção e Saúde Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Maranhão, coletados das fichas de requisição e resultado de diagnóstico da anemia infecciosa equina do período de 2008 a 2010. A avaliação estatística descritiva das variáveis e as análises univariada e multivariada dos fatores de risco associados à ocorrência da enfermidade foram feitas utilizando o programa estatístico Stata versão 10.0. A distribuição espacial total de exames realizados e dos resultados positivos por município do estado foi realizado por meio do Terraview, versão 3.5.0. As variáveis que apresentaram p < 0,20 na análise univariada fizeram parte da análise multivariada, permanecendo neste modelo as que p < 0,05, sendo consideradas relevantes. Foram analisadas 13.986 fichas de requisição das quais 10,63% (1.487) tiveram resultado positivo para anemia infecciosa equina. Constatou-se que a maior frequência ocorreu no ano de 2010 (11,22%) em relação aos anos de 2009 (10,80%) e 2008 (9,77%). Em todas as mesorregiões do estado foram identificados animais positivos, contudo a Sul Maranhense apresentou maior frequência (13,75%). Dentre os equídeos, os muares apresentaram maior percentual de animais positivos (15,98%), seguidos dos asininos (10,96%) e equinos (10,08%). Os animais SRD tiveram maior número de reagentes (16,50%) em relação aos mestiços (13,72%). As fêmeas apresentaram maior frequência (12,54%) que os machos (9,09%), assim como maior frequência nos animais de criação (39,17%) se comparados às outras utilidades. Conclui-se que a doença é endêmica no estado, tendo como fatores de risco os equídeos de outras raças como andaluz, apallosa, árabe, campolina, crioulo, inglês, lusitano, paint horse e pêga (OR=8,20, IC 95%= CI [5,96 – 11,29]) e como fatores de proteção: fêmeas (OR=0,31, IC 95%=[0,22 – 0,42]); utilidade esporte (OR=0,03, IC 95%=[0,01 – 0,07]); nas faixas etárias > 60 a < 120 (OR=0,61, IC 95%=[0,45 – 0,84]); > 120 (OR=0,29, IC 95%=[0,15 – 0,54]); de haras (OR=0,11, IC 95%=[0,01 – 0,89]); de raça mestiça (OR=0,64, IC 95%=[0,43 – 0,95]).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAnemia infecciosa equinapt_BR
dc.subjectFrequênciapt_BR
dc.subjectDistribuição espaciapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleFatores de risco e distribuição espacial da anemia infecciosa equina no Estado do Maranhão, no período 2008 a 2010pt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.1:616.9(812.1)-
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