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dc.contributor.authorFerreira, Isabel Cristina Madeira-
dc.date.accessioned2018-02-20T18:26:19Z-
dc.date.available2018-02-20T18:26:19Z-
dc.date.issued2011-10-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/236-
dc.description68 f.: il.Dissertação (Mestrado) – Curso de Agroecologia, Universidade Estadual do Maranhão, São Luis, 2010.Orientador: Orientador: Prof. Dr. Gilson Soares da Silva.pt_BR
dc.description.abstractOs nematóides fitoparasitos, especialmente aqueles do gênero Meloidogyne,são responsáveis por significativas perdas na produção agrícola. O controle químico desses patógenos tem acarretado sérios problemas ambientais, além da exposição do aplicador a um produto altamente tóxico e com alto custo de aquisição, o que se torna um fator decisivo na utilização dos mesmos. Uma alternativa viável, é a utilização de plantas antagonistas, destacando-se aquelas da família Asteraceae. O presente trabalho investigou, no primeiro experimento, a hospedabilidade de plantas da família Asteraceae sobre Meloidogyne incognita e o efeito exercido pela incorporação de parte aérea seca destas plantas sobre o parasitismo deste patógeno, e no segundo experimento os efeitos in vitro e in vivo dos extratos aquosos obtidos destas espécies, em etapas realizadas no laboratório e em casa de vegetação. Os resultados do primeiro ensaio mostraram que as Asteraceae avaliadas variaram quanto à hospedabilidade à M. incognita e que a incorporação de resíduos vegetais de algumas espécies apresentam potencial antagonista. No segundo ensaio observou-se que todos os extratos foram eficientes na redução da eclosão de juvenis de M. incognita quando comparados à testemunha nos testes in vitro, e nos testes in vivo observou-se que, quanto ao fator de reprodução nenhum dos extratos apresentou diferença estatística em relação à testemunha, no entanto, quando se compara as diferentes formas de aplicação dos mesmos, observa-se que houve diferença estatística quando os extratos de erva de touro e girassol mexicano foram aplicados via pulverização foliar e no tratamento de raiz, contudo, não houve diferença quando estes extratos foram aplicados em forma de rega no solo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectNematoide das galhaspt_BR
dc.subjectAsteraceaept_BR
dc.subjectManejo ecológicopt_BR
dc.titleManejo de Meloidogyne incognita com espécies de Asteraceaept_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 631.467-
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