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dc.contributor.authorBrito, Rosélia de Sousa-
dc.date.accessioned2018-02-20T14:08:38Z-
dc.date.available2018-02-20T14:08:38Z-
dc.date.issued2014-03-24-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/233-
dc.description89 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Animal) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luis, 2014. Orientador: Prof. Dr. Thales Passos de Andradept_BR
dc.description.abstractO estado do Maranhão ocupa a primeira posição dentre os estados do Nordeste com a maior produção de pescados. Essa atividade envolve o trânsito de animais aquáticos e pescados formando uma complexa rede de fluxo. O fluxo de trânsito de animais aquáticos e pescados podem veicular agentes patogênicos entre os municípios, estados e países. Diante disso, esse estudo tem como objetivo descrever e analisar o trânsito de animais aquáticos (peixes, camarão e caranguejo), e o trânsito de pescados no estado do Maranhão afim de compreender os caminhos prováveis para a disseminação de possíveis surtos. Os dados foram fornecidos pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária, originados dos Guia de Trânsito Animal, relatórios condensados do fluxo de trânsito e dos entrepostos de pescados sob o Serviço de Inspeção Municipal, Estadual e Federal no período de 2009 a 2012. Os resultados demonstram que a movimentação de animais aquáticos vivos foram 119.722.205 camarões, 18.178.280 caranguejos e 2.972.874 peixes. O trânsito interestadual utilizando o estado do Maranhão como rota de passagem correspondeu a 18%, seguido de 53%, 1,3%, 0,1% ao trânsito fluxo de ingresso, egresso e trânsito intraestadual. Os estados do Pará, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte tiveram maior relevância quanto ao fluxo de animais aquáticos vivos no estado do Maranhão. Enquanto que a movimentação de pescado correspondeu a 70.736.266 (t) . Observou-se que o trânsito interestadual utilizando o estado do Maranhão como rota de passagem correspondeu a 61%, seguido respectivamente de 5%, 2%, 12% e 20% o qual corresponderam ao trânsito de ingresso, egresso, trânsito intermunicipal e trânsito cujo origem e destino não foram identificados. Os estados do Pará, Ceará, Piauí e Santa Catarina tiveram maior expressividade quanto ao fluxo de pescados no estado do Maranhão. O trânsito de matéria-prima e produtos de pescados beneficiados sem o devido controle de isenção de doenças de notificação obrigatória ou significantes para o estado do Maranhão pode causar grande impacto à econômica do Estado. As informações geradas por meio do fluxo de trânsito de pescados entre 2009 a 2012 demonstra, que o Programa Sanitário de Sanidade de Animais Aquáticos, dentre os programas sanitários existentes no estado do Maranhão é pouco desenvolvido. As poucas atividades envolvendo o Programa no Estado destaca-se, a fiscalização nas barreiras sanitárias do Estado. A fiscalização do trânsito de pescados no Estado ocorre principalmente via transporte terrestre, deixando uma lacuna quanto a fiscalização do transporte hidroviário nos atracadouros e aeroportos. Estratégias devem ser tomadas por parte dos órgãos fiscalizadores do estado do Maranhão, a fim de evitar a circulação de agentes patogénicos que resulte em perdas econômicas para a pesca e aquicultura no Estado. Dentre essas estratégias destaca-se: cadastramento das propriedades aquícolas; Cadastramento de unidades fornecedoras de ingresso de pós-larvas como requisito, normativo, de emissão de certificação sanitária dos lotes de ingresso para o estado do Maranhão; Formação técnica continuada e treinamento intensivo dos fiscais e estabelecimento de unidade de quarentena para animais aquáticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAnimais Aquáticospt_BR
dc.subjectRede de fluxopt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectTrânsito de pescadospt_BR
dc.subjectDefesa sanitáriapt_BR
dc.titleCaracterização do trânsito de animais aquáticos e pescado no Estado do Maranhão, 2009 a 2012pt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 639.2.06"2009/2012"(812.1)-
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