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dc.contributor.authorSantana, Glenda Alexandre-
dc.date.accessioned2023-03-23T20:29:45Z-
dc.date.available2023-03-23T20:29:45Z-
dc.date.issued2021-03-11-
dc.identifier.otherCDU: D 304.2:72(=013)(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1749-
dc.description110 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioespacial e Regional) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2022. Orientadora: Profa. Dra. Marivânia Leonor Souza Furtadopt_BR
dc.description.abstractA produção acadêmica brasileira, de um modo geral, é atravessada por diversos fatores relacionados ao seu passado colonial. Desde o princípio do plano de conquista e colonização do Brasil, as relações de poder aqui desenvolvidas delinearam um processo de subalternização, silenciamento e subordinação, que se manteria e se reinventaria mesmo depois do fim formal desse período. O país se viu carregado de influências das mais diversas estruturas de poder decorrentes das relações coloniais. Logo, a colonização no Brasil termina, mas as estruturas de dominação e dependência internacional são mantidas. A definição desses padrões internacionais (europeus) como modelos hegemônicos torna as ciências não hegemônicas dependentes da importação desse conhecimento dito universal. Dessa maneira, metodologias, conceitos, ideias, projetos, pesquisas são determinados, orientados e controlados com base nas ciências dos países dominantes. Assim, esta pesquisa se realiza a partir da análise das implicações do colonialismo e do racismo estrutural na concepção eurocentrada do modo de fazer ciência, tendo como campo empírico o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e como objetivo principal analisar os impactos desses processos históricos nesse campo do conhecimento. Elaborase uma breve contextualização histórica sobre a origem do eurocentrismo e do racismo científico, bem como os efeitos do colonialismo, para, em seguida, adentrar na história da Arquitetura, que, por sisó, configura uma história de silenciamento. Ao longo do trabalho são analisadas as primeiras grades curriculares dos primeiros cursos de Arquitetura no Brasil e, posteriormente, a composição das grades no curso da UEMA, além da análise racial do quadro de professores. Ao final, são analisados os dados construídos sobre o processo de implantação do curso na UEMA e suas representações atuais, enfatizando a fala de discentes e docentes. Esta pesquisa, portanto, centrase nos conceitos de eurocentrismo, colonialidade (do poder e do saber) e racismo estrutural, partindo de uma abordagem baseada em autores decoloniais e na perspectiva teórico-metodológica de Pierre Bourdieupt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectArquitetura - Maranhãopt_BR
dc.titleO balde, a vassoura e os projetos: uma análise da questão racial no campo da arquitetura no Maranhãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional - CCSA - Dissertações

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