Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/145
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Rosa Cristina Ribeiro da-
dc.date.accessioned2018-01-08T19:43:54Z-
dc.date.available2018-01-08T19:43:54Z-
dc.date.issued2016-07-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/145-
dc.description94f.Dissertação (Mestrado em Biodiversidade, Ambiente e Saúde) - Centro de Estudos Superiores de Caxias, Universidade Estadual do Maranhão,Caxias, 2016. Orientador: Profa. Dra. Valéria Cristina Soares Pinheiropt_BR
dc.description.abstractO conhecimento da fauna de flebotomíneos é importante devido à capacidade desses insetos de transmitir os agentes etiológicos das leishmanioses. O município de Caxias, no Nordeste brasileiro, possui alta prevalência das doenças com registro de casos autóctones e ocorrência de óbitos de LVA e casos de LTA. O objetivo dessa pesquisa foi verificar a fauna de flebotomíneos e detectar infecção natural nestes insetos por Leishmania, em duas áreas periurbanas do município. Foram selecionados os bairros Pirajá e Itapecuruzinho e realizadas coletas mensais de flebotomíneos de janeiro a dezembro de 2015, com armadilhas luminosas tipo CDC, instaladas no peridomicilio e extradomicílio. A infecção natural por Leishmania foi feita pela técnica de PCR usando o gene ITS1 e a identificação de Leishmania ao nível específico pela PCR-RFLP, usando a enzima de restrição HaeIII. As áreas investigadas, apresentaram elevada abundância de flebotomíneos com 16.332 exemplares capturados, 83,99% no bairro Pirajá e 16,01% no Itapecuruzinho, pertencentes a 20 espécies. Nos dois bairros predominanram as espécies Lutzomyia longipalpis (43,08%), L. whitmani (43,02%), L. evandroi (2,92%), e L. lenti (1,11%). A frequência de flebotomíneos foi maior no peridomicílio, porém o número de espécies identificadas foi maior no extradomicílio. O mês de janeiro apresentou maior abundância de insetos e foram encontradas correlações negativas entre as densidades populacionais de flebotomíneos com a umidade máxima. Foram detectadas infecções por Leishmania amazonensis, Le. braziliensis, Le. infantum chagasi, Le. mexicana, como também, infecção mista com Le. infantum/Le. braziliensis, Le. infantum/Le. amazonensis e Le. lainsoni/Le. naiffi. As espécies L. longipalpis, L. whitmani, L. flaviscutellata e L. intermedia, vetores comprovados de LVA ou LTA, foram encontrados infectados com Leishmania. Verifica-se que o munícipio de Caxias, MA apresenta elevada abundância de flebotomíneos com predominância das espécies L. longipalpis e L. whitmani, vetores comprovados das leishmanioses. Além disso, a identificação de várias espécies de leishmânias causadoras de LVA e LTA e o registro de espécies com infecções mistas evidencia a circulação de diferentes espécies de Leishmania no estado do Maranhão. Portanto, há necessidade de estudos de competência vetorial para elucidar o papel dos flebotomíneos na transmissão das Leishmania.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectFlebotomíneospt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectVetorespt_BR
dc.subjectInfecção Naturalpt_BR
dc.titleOcorrência e infecção natural de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em áreas periurbanas endêmicas para leishmaniose no município de Caxias, Maranhão, Brasilpt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 595.771:661.993:161-
Aparece nas coleções:Mestado em Biodiversidade, Ambiente e Saúde - CAMPUS Caxias - UEMA - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ROSA CRISTINA RIBEIRO DA SILVA_1 - PDF-A.pdf1.45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.