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dc.contributor.authorLopes, Rodolf Gabriel Prazeres Silva-
dc.date.accessioned2020-01-24T23:23:13Z-
dc.date.available2020-01-24T23:23:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/1093-
dc.description55 f.Dissertação (Mestrado em Recursos Aquáticos e Pesca) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2016.Orientador: Prof. Dr. Elmary da Costapt_BR
dc.description.abstractAs ostras nativas do Brasil possuem uma ampla distribuição de modo a ocorrer em praticamente toda a extensão do litoral, presas aos substratos como raízes e rochas na zona intertidal. As espécies do gênero Crassostrea, têm como característica a grande semelhança morfológica, o que gera uma dificuldade na diferenciação das espécies. Embora reconhecida a sua relevância econômica e ecológica, no Maranhão poucas trabalhos foram realizados no campo da identificação genética de ostras. O presente estudo teve por objetivo identificar quais espécies nativas estão presentes no Maranhão bem como sua distribuição ao longo do litoral. Para isso aplicou-se a metodologia DNA Barcoding, na qual utiliza-se um fragmento de aproximadamente 650 pares de bases do gene COI. As amostras foram obtidas durante um período de um ano (2014 -2015) em sete pontos do litoral maranhense. O DNA foi isolado usando-se o protocolo salino. Para uma primeira análise de diferenciação das espécies foi aplicado à metodologia de PCR Multiplex. O isolamento e amplificação da região genômica foi realizado também através da PCR utilizando-se os primers universais. Os produtos das PCRs foram sequenciados e a análise dos dados foi realizada em softwares específicos. O PCR Multiplex revelou dois padrões de banda característico das espécies Crassostrea gasar e Crassostrea rhizophorae em um total de 130 amostras analisadas. No sequenciamento de 98 amostras obteve-se fragmentos do gene COI de 695pb para C. gasar e de 640 pb para C. rhizophorae. Na análise do fragmento de C. gasar foram identificados 20 sítios polimórficos, 15 haplótipos e valores de diversidade haplotípica de 0,428 e nucleotídica de 0,002. Em C. rhizophorae foi observado oito sítios polimórficos, oito haplótipos e valores de diversidade haplotípica de 0,795 e nucleotídica de 0,002. A árvore haplótipica agrupou fortemente as duas espécies em clados diferentes com 100% de bootstrap. As divergências intraespecíficas foram de 0,2% para ambas as espécies, enquanto que a interespecífica foi de 23,6%. Quando comparado com as sequências presentes no BoldSystems à similaridade variou de 97,01 a 98,37 para C. rhizophorae e de 97,85 a 99,52 para C. gasar. Portanto, o barcoding foi eficaz em 100% das identificações de ostras do litoral maranhense.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectCrassostreapt_BR
dc.subjectDNA Mitoconrialpt_BR
dc.subjectCOIpt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.titleIdentificação molecular de ostras nativas do Maranhão utilizando o gene Coipt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 639.4(812.1)-
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